Você já viu a expressão “Queimar as suas pontes”?
Se ainda não, veja. A história é essa:
“Reza a lenda que Júlio Cezar
desembarcou na Costa Britânica com seu exercito e mandou queimar todos os
navios que tinham prestado grande serviço, transportando seu exército até o estreito
de Dover e que no caso de derrota, seriam indispensáveis para a retirada.
A idéia de Júlio Cezar era incutir nas mentes de seus comandados que a única
alternativa aceitável era vencer, vencer infalivelmente sem subsídios para
volta e ir somente para frente, por isso teriam que estar resolutos.”
Essa analogia nos mostra que,
muitas vezes na vida, devemos olhar apenas para frente. Viver como se não
houvesse outra alternativa, como se não houvesse para onde voltar e que voltar
à velha forma de viver e agir é inaceitável.
Devemos pensar sobre isso, principalmente, quando algo “não
funciona” mais em nossas vidas: o emprego que você detesta e morre de medo de
deixá-lo, mas que está tirando seu sossego, sua saúde e seu tempo; uma atitude
que não tem mais a ver conosco; um hábito que nos é prejudicial e também
aqueles lugares e pessoas que nos trazem más recordações.
Seguir
em frente é o que importa, deixando para trás, o que para trás fica.
Abração procêis
Rico
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